PÃO DE SANTO ANTÓNIO

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história do “Pão de Santo António”

A história do “Pão de Santo António” remonta a um facto curioso que nos é assim narrado: “António comovia-se tanto com a pobreza que, certa vez, distribuiu aos pobres todos os pão do convento em que viva. O frade padeiro ficou em apuros, quando, na hora da refeição, percebeu que os frades não tinham que comer: “os pães tinham sido roubados”.

Atónito, foi contar ao santo o ocorrido. Este mandou que verificasse melhor o lugar em que os tinha deixado. O irmão padeiro voltou estupefacto e alegre: os cestos transbordavam de pão, tantos que foram distribuídos aos frades e aos pobres que visitavam o convento.

A partir de acontecimentos como este, espalhou-se por todo o mundo, o costume de colocar nas igrejas uma caixa para esmolas do “Pão dos pobres”.

“Pão de Santo António” na nossa igreja

Crê-se que esta devoção tem início, aqui na nossa Igreja, local onde o Santo nasceu, por volta de 1920 aquando da abertura da Igreja e vinda dos Franciscanos para cá.

Junto ao quadro milagroso do Santo, do lado esquerdo de quem entra, uma caixa das esmolas antiquíssima, com uma pintura de S. António, ali permanece recordando aos fiéis e peregrinos o dever de ajudar os irmãos mais desfavorecidos, podendo aí deixar o seu contributo para o Pão dos Pobres de Santo António.

No dia do santo, 13 de Junho, distribui-se aos fiéis por um preço simbólico, pequenos pães benzidos na Eucaristia, assim como os cravos, durante todo o dia como forma de ajudar e a prover as necessidades dos pobres que a nós recorrem.

Durante muitos anos distribuía-se, semanalmente, dois grandes pães aos quais se acrescentou, há alguns anos, a quantia de cinco euros para prover a outras necessidades.

Procurando responder mais fielmente ao espírito de S. Francisco e S. António, e para ajudar os mais pobres, neste tempo de crise económica, passamos a entregar os Pães duas vezes por semana, em vez de uma, juntamente com alguns géneros alimentícios e o que a generosidade dos nossos benfeitores o permite.

Na realidade, como acentua António de Sousa Araújo: “Pobres sempre os teremos. E de pão e da ajuda do Santo, todos nós continuaremos carecidos. Ninguém é mais feliz do que aquele que socorre a necessidade do pobre e a miséria do enfermo e do desamparado.”

Precisamos de si! Ajude-nos a manter a igreja e a auxiliar os mais pobres. O seu apoio fará toda a diferença. Contamos consigo e rezamos por si!